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“Treinar no Estágio é uma experiência muito boa”
Guarda-redes Carlos Fernandes participou na iniciativa do Sindicato em duas ocasiões.
Internacional 18 vezes por Angola, com passagens por todos os campeonatos portugueses e três experiências fora de portas, Carlos Fernandes participou por duas vezes no Estágio do Jogador. O principal objetivo? Poder continuar a trabalhar e manter a forma, enquanto escolhia o melhor caminho a seguir. Acredita que o Sindicato tem todas as condições necessárias ao treino específico a que a posição de guarda-redes obriga.
Depois de uma temporada ao serviço do Vilaverdense, Carlos Fernandes abraçou agora um projeto, para já, temporário – futebol de praia. Apesar de ainda não ser uma certeza para o futuro é, sem dúvida, uma possibilidade.
Já participaste por duas vezes no Estágio do Jogador. Por diferentes razões?
Bem, o principal motivo foi sempre manter a forma enquanto arranjava e analisava a melhor proposta, até tomar uma decisão.
Como descreves a experiência que é participar no Estágio para um jogador que ainda não conheça a iniciativa?
Como é que posso dizer…. É uma experiência muito boa, onde acabas por conhecer pessoas que não conhecias, a maior parte delas com um grande conhecimento do meio em que estão envolvidos, com muitos anos de experiência. Isso é importante e muito benéfico para a nossa carreira.
Enquanto guarda-redes, sentiste que o Sindicato oferecia todas as condições necessárias inerentes à posição?
Sem dúvida. Inclusive, a escolha dos treinadores que nos davam os treinos – eram sempre de grande qualidade. Logo aí, nota-se uma diferença muito grande.
Agora abraçaste uma nova modalidade: o futebol de praia. Como surgiu este novo caminho?
Ainda não abracei, é só para as férias! [risos] É muito engraçado, é desafiante o facto de ser tudo uma novidade. Para já estou a gostar, mas vamos ver. Poderá ser uma hipótese, tendo em conta que estamos um bocado “a prazo”, a partir de uma certa idade já somos considerados velhos para o futebol. Poderá ser uma modalidade de futuro. Por que não?