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Início do ciclo de formações do 22.º Estágio do Jogador
Futebolistas sem clube foram esclarecidos sobre os contratos de trabalho e o agenciamento.
Para além da vertente desportiva, o Sindicato tem vindo a afirmar a formação como uma peça fundamental do Estágio do Jogador. Esta 22.ª edição não foge à regra.
Esta quinta-feira, 11 de julho, iniciou-se o ciclo de formações do Estágio do Jogador, que se repetirá nas próximas semanas, trazendo assuntos relevantes para a carreira dos atletas.
O pontapé inicial foi dado por João Oliveira, responsável pelo gabinete jurídico do Sindicato dos Jogadores, que esclareceu os participantes sobre os contratos de trabalho e o agenciamento, no Auditório João Lucas, em Odivelas.
Num grupo de jogadores que procuram um novo clube, o esclarecimento de dúvidas e a apresentação de soluções para a sua carreira profissional é fundamental.
“Nesta formação quisemos abordar as diferenças entre o estatuto amador e profissional, os tipos de contrato, os requisitos mínimos desses contratos e, uma vez que em outubro tivemos uma alteração significativa na regulamentação dos agentes FIFA, quisemos explicar aos jogadores as cautelas que devem ter no momento de trabalhar com um agente e estabelecer um contrato com quem os vai representar”, resumiu João Oliveira.
Entre os participantes do 22.º Estágio do Jogador, ouvimos Pedro Lobo, que nas últimas duas épocas esteve no estrangeiro, a jogar em Andorra e Gibraltar. O lateral direito português de 25 anos sublinhou a importância destas formações: “Já tinha alguns conhecimentos, outros não, por isso é importante para nós ter tudo certinho e saber com o que podemos contar.”
O Sindicato irá continuar a oferecer formações relevantes para os atletas, sobre temas como a literacia financeira, as carreiras duais e a preparação do pós-carreira, entre outras.