Um balanço claramente positivo

“Apesar do contexto pandémico, conseguimos preparar um plano de treinos que permitiu aos jogadores frequentar estas instalações na maior das seguranças. Foi tudo pensado, tudo bem elaborado, os jogadores entregaram-se e tudo correu pelo melhor”, conta José Carlos.

Esses objetivos foram alcançados mesmo tendo em conta que este ano se chegaram a cruzar atletas com realidades diferentes: “Tivemos alguns jogadores com contrato que desfrutaram da qualidade das nossas instalações. Depois tivemos os jogadores que normalmente nos procuram, sem contrato, que se entregaram do primeiro ao último treino da melhor forma. Houve respeito, dedicação e empenho.”

O vice-presidente do Sindicato aproveitou ainda este final do dos 18.º Estágio do Jogador para agradecer ao TAU, entidade que normalmente faz as avaliações físicas aos jogadores, bem como aos seus colaboradores, pelo empenho e dedicação, que os tornou uma mais valia neste projeto. “Este ano decidimos alargar a colaboração deles connosco. Prepararam também, e bem, os treinos individualizados com os quais iniciámos este estágio. Foi a partir desses treinos que fomos evoluindo até ao fim do estágio.”

Após a conclusão destas semanas de treinos, que se prolongaram até ao reinício das competições nacionais, José Carlos não podia estar mais seguro sobre o trabalho que foi realizado na Academia do Jogador, em Odivelas. “Terminámos este estágio com a sensação de missão cumprida e com consciência tranquila, tenho ideia que tudo fizemos para ajudar todos aqueles que participaram neste estágio. Podem sempre contar connosco."